Eu não sei bem quem eu sou. Sei mais aquilo que desejo ser, o alter-ego que criei como meta a ser alcançada. É tão difícil chegar nele, minhas fragilidades e meninices teimam em me mover na direção contrária, quase que como um vício.
É como quando temos medo da felicidade e damos um jeito de ofuscá-la assim que ela surge no horizonte. Desejo inconsciente de sofrimento, como se só ele representasse o que é profundo e real no ser humano.
Um comentário:
Oi, Camila! Obrigada pelo gentil comentário lá no meu blog. És enfermeira em São Paulo?? Acredite, isso faz uma enorme diferença: engraçado pois hoje cheguei do plantão com vontade de jogar meu diploma pela janela ou, quem sabe, talvez queimá-lo... aí vi sua mensagem e lembrei do real motivo por ter escolhido esta profissão - somos seres extremamente sensíveis perante o sofrimento humano.
Bisous e volte sempre que quiser.
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